A Periquitinha Verde

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Mulher tem que saber como usar seu corpo. Não é o sexo que denigre as moças e sim a forma como é usado. Mulher de verdade é aquela que sabe fascinar com os olhos, matar com os seios e reviver com as coxas. Esse texto pode ofender a mulheres moralistas e freiras. 



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A periquitinha 
Verde

Capitulo 1
Eu sempre quis ser famosa. Eu também sempre me vesti de Lady Gaga, mas como tudo o que eu faço, as pessoas acham ridículo. Eu até tento argumentar "Hey, eu não estou me vestindo de palhaça!", porém só tenho como resposta:

Está se preparando pra um filme de terror, então?

Minha vida foi sempre triste, pois nem mesmo a minha família queria me ajudar com meu sonho. Quando eu começava a cantar no chuveiro, meu pai gritava: Cala boca, lebara! Quando eu atuava, minha mãe gritava: Sua mentirosa descarada, eu sei que foi você que pegou a minha roupa nova pra fingir ser a kely ki! Quando eu me vestia de kely ki, minha mãe e meu pai me espancavam e gritavam: Pare de se vestir feito uma piranha, menina!

Então eu cresci. Eu não canto mais, não atuo mais, não me visto mais feito uma piranha... Deixei isso pra minha mãe, afinal as roupas eram dela. Agora que eu tenho 18 anos, sou linda, poderosa e vacinada. Sinto que posso arrancar a batina de qualquer padre e levá-los à loucura, mas prefiro pegar o novo marido da minha mãe. Não me julguem, mas é que ver a velha da minha mãe vestindo mini saia todo dia e não querer algo menos ridículo seria loucura.

O meu padrasto me notou. Ele me viu nua e deu risada. Achei que era apenas uma brincadeira e que ele estava me achando feia... Mas ele me comia com os olhos. Pra quem pudesse observar ele bem, algo acontecia dentro de suas calças... De repente algo a muito tempo adormecido cresceu ali dentro! Feito uma chama... E sim me chamava, mas eu tive medo! Corri nua pra rua, todos me olhavam, todos gritavam:

"Gostosa!"

Foi ai que meu padrasto gritou:

"Menina venha comigo, que você não passa fome! De dia você come rola e de noite rola te come! Você está nua na rua e deve estar sentindo frio... então te dou cem vestidos pra você me dar sem calcinha. E se por acaso a chifruda da sua mãe descobrir, não importa... eu vou tirar a raiva dela, pois raiva de mulher é falta de homem!"

Eu cai naquilo. Bem... Naquele dia não foi só naquilo que eu cai. Ele arrancou a pureza do meu corpo e naquele momento eu sabia que não ia voltar mais. Não por ser impossível eu voltar a ser pura, mas por eu ter gostado de perder a vergonha. Daquele dia em diante, toda noite quando os vizinhos gritavam:

"gostosa!"

Era eu correndo pelada na rua. Meus peitos pulando, meus cabelos ao vento... E um friozinho gostoso passando por entre minhas pernas... Fazendo meus cabelos se mexerem, provocando uma sensação tão gostosa que eu tinha vontade de gritar:

"Estou possuídaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!"
E eu gritava... Foi dai que as vizinhas despeitadas começaram espalhar que eu estava com a coisa ruim no corpo. Mas eu sei... Com o que eu tinha no corpo, elas perderam tinha muito tempo... Eram todas que nem a minha mãe, mau comidas!

Elas trouxeram um padre pra me dar um jeito. Queriam que ele apagasse meu fogo, mas o que as velhas bruxas não sabiam é que o padre só fez me deixar mais louca. Não era a minha preferência, mas era o único homem da rua que eu ainda não havia dado uma surra! Eu não poderia deixar barato... diz que cavalo dado não se olha os dentes! Bem, eu ganhei um pinto, mas diz outro ditado muito sábio que quem não tem cão caça com... err... Padres.

Ninguém nasce padre e ultimamente existir santos é mais difícil do que curar minhas doenças venéreas. Eu ia pegar ele no conto do vigário! Vesti-me de kely ki, atuei pra convencer que o padre fosse até a minha casa e depois comecei a cantar mais lindamente que poderia:

"Já que veio até aqui, quero ver se você aguenta! Já que veio até aqui, agora experimenta! Me deixa maluca, tira mel da fruta, me mata de amor!"

E então fiquei nua... uma pena, pois eu estava realmente gostando de me vestir mais uma vez de kely ki... mas não o bastante pra me impedir de ficar nua, até pelo cheiro da velha na minha mãe impregnado na roupa.

Eu naquele momento descobri o que sempre me perguntei: O que padres usam debaixo da batina? Nada! E não me perguntem como foi como eu descobri isso com o religioso ainda vestido.

O padre esperneava, gritava, gemia... O padre só não parava. Aff! Ele me deixou toda assada depois de quase 24 horas sem tirar de dentro. Coitadinho tirou o atraso da vida inteira, mas isso não diminui a minha raiva dele... Pois terei que ficar um bom tempo sem saber o que é homem.


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E ai padre, como foi lá? Ele não respondia... Na verdade ele estava muito estranho. Andava feito um cadeirudo e não parava de gritar:

"Delíciaaa! Eu não sabia como era bom ser possuído!"

As carolas estavam embasbacadas. Como poderia um padre dizer aquilo? O mau daquela pervertida devoradora de homens tinha consumido o padre. Elas tinham que fazer alguma coisa! E elas fizeram... Armadas com tochas e seus terços imensos, marcharam pra casa da "demônia".

Ao chegar, a líder delas decidiu que deveria entrar sozinha. Zoada, gritos lancinantes, algo que parecido como alguém tentando arrancar a alma do corpo de alguém. Quem não tremeu demais de medo, começou a rezar pela alma corajosa da líder que, decidiu enfrentar a fera do bairro em um lindo ato de bravura.

A heroína vinha saindo da casa. Se ela estava de pé, então significaria que a puta do bairro tinha tombado. Ou não! Quem não rezava estava distraído demais pra notá-la... Então as pessoas que antes tremiam e se arrepiavam de medo recuperaram a sua coragem e foram ajudar a mulher que sobreviveu à louca.

Tal como o padre ela gritava: "Delíciaaa! Eu não sabia como era bom ser possuída!"

A multidão se agitou. Como era possível a dona Marietinha sucumbir aos pecados tão carnais. Vozes clamavam pelo padre. "chamem o padre, chamem o padre" podia-se ouvir das mais diferentes vozes, inclusive a da dona Marietinha. Isso poderia ser um bom sinal se ela não completasse:

"Meu precioso! Chamem o padre para nós! Nós quer saber sobre o conto do vigário que a moça bonita contou pra nós! Nós quer homem padre delíciaaaaaa!"












Capitulo 2

padre chegou, mas ainda não estava em plenas faculdades mentais. Decidiram por chamar a policia, pois além da Shirley -A possuidora- ser perigosa, As pessoas estavam começando a se descontrolar com medo e a pensar em queimar a casa com nossa amiga safada dentro.

O batalhão inteiro queria ir, mas o capitão não permitiu. Ele que não era besta nem nada e já tinha visto Shirley pelada, ordenou:

“Ninguém além de mim nesse batalhão tem moral para atender a esse problema. Sou figura da lei e da ordem, então vou sozinho.”

O que ninguém sabia era o que ele vestia por debaixo da moral e da farda.

Ele chegou à frente da casa e estava um alvoroço. Tinha quem gritasse e também quem chorasse... Capitão fez logo tipo, acalmou a multidão dizendo que daria um jeito em tudo. Entrou na casa numa cena de cinema, que teria ficado mais emocionante se ele não tivesse quase caído.

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Shirley escutou passos. Agora ela não poderia mais contornar a situação. Mal andava por causa do padre e seus dedos estavam doloridos e cheirando a bacalhau de tanto brincar com a periquitinha de Marietinha.

Mas ainda lhe restavam forças. Ela correu pra cozinha e pegou um cabo de vassoura que ela guardava atrás da porta daquele local. Voltou pro quarto e escondeu com o cabo de vassoura debaixo do lençol.

O estranho subia a escada. E à cada passada o coração de Shirley batia mais forte. Em outros momentos o único motivo dela estar nua com um cabo de vassoura na mão... bem, nunca foi por medo e sim por fogo. Agora ela tremia.

A porta se abriu. Um homem alto, forte, negro, atlético e fardado. Era o capitão!

“Nãaaaaaaaaaaaaaaaaao!”

Gritou Shirley. O cabo de vassoura não iria te ajudar contra o negão, pois ele tinha algo maior que aquilo pra usar contra ela. Se ainda fosse a dona Marietinha... Acho que seria fácil deixar o cabo de vassoura todo cheirando a bacalhau, mas e o Capitão?

Ela estava desesperada, então vociferou:

“Afaste-se, estou armada...!”

Revelando o cabo de vassoura, ela tentou ser mais convincente e assustadora que seu corpo já debilitado de tantas orgias poderia suportar. Mas não foi suficiente... na verdade Shirley estava tão amedrontada que em seus pensamentos pululavam: Se eu sobreviver a esse jegue, viro freira.

O capitão fez piada com o cabo de vassoura. Ele disse:

“Então você está nua com um pau na mão e não tem medo de usar, né?”

E ela com um sorriso, responde:

“Não costumava ter não!”

Então chegou o momento mais aterrorizante. Capitão tirou a farda... e acreditem, não foi isso que assustou Shirley. Capitão estava vestido com uma cueca de couro colada, suspensórios de couro em forma de x –estilo os do Rimen- e suas botas e boina da policia completava o visual. ELE ERA SADO-MASOQUISTA!
Shirley estava salva, pois naquele momento o que ela queria era dar umas boas pancadas. E capitão ainda a incentivou dizendo:

“Me bate, me joga na parede e me chama de lagartixa!”

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Ninguém conseguiria imaginar gritos mais assustadores que os da Dª. Marietinha, quando ela esteve na casa. Mas podem acreditar... os do capitão eram piores.

Foram tão forte que todos os maridos das velhas bruxas que estavam na porta da casa de Shirley ameaçando-a, foram ver o que estava acontecendo e também se reuniram naquele local.

Uma hora depois sai Capitão da casa. Ele estava vestido com uma roupa gay, de couro... Extremamente colada. Mas o que chamava atenção mesmo eram seus machucados.

"Delíciaaa! Eu não sabia como era bom ser possuído!"

Era terceira vez, da terceira pessoa diferente. Foi a gota d’água. A invasão começou. Homens, mulheres, Dª. Marietinha e o padre invadiram a casa. Capitão não foi, pois ele já não tinha forças. Junto com ele ficaram pessoas rodeando a casa pra garantir que a possuidora não fugisse.

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Era o filme se repetindo. Porém dessa vez tinha mais barulho, mais passos... Era audível a fúria de quem estava chegando, pois cada um de seus passos parecia-se com pequenos terremotos.

Shirley já estava batendo palmas com as pelancas da periquita... quem olhasse bem veria claramente uma tonalidade verde nela.

De repente a porta se abre e Shirley grita:

“Você!”

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As pessoas chegaram no quarto. Homens, mulheres e o padre. Tiveram uma surpresa... A mensalina tinha sumido.


Capitulo 3

A multidão percebeu muito tarde que Dª. Marietinha tinha sequestrado Shirley. Na verdade um dia depois de ser constatado o desaparecimento.

A mãe e o padrasto da menina, que se encontravam viajando, voltaram pra cidade. A velha Raimunda –Sim, foi ela que deu origem a música “Lá vai Raimunda rebolando pela feira” – estava em colapso. Contaram a ela sobre tudo que tinha acontecido... Ela não poderia acreditar! Sua filha tinha tomado o posto dela.

Dª. Raimunda colocou o caso na polícia, na imprensa, correu pelada pelas ruas e fez questão que fosse filmado seu protesto naturista em prol da sua filha desaparecida.

Ela teve um telefonema. Era Marietinha! Ela deixou claro que estava com Shirley em seu poder. Relatou que teve múltiplos orgasmos e não devolveria sua amada por nada menos que um estoque vitalício de vibradores... e sim, tinha que ser daqueles que piscam!

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Isso era um absurdo. Marietinha estava louca (de prazer também) e tinha que ser detida.  A ligação agora era do conhecimento de Capitão.

Capitão assumiu o controle da situação. Ele atendeu as próximas chamadas de Marietinha e combinou com ela um local para fazer a troca da refém pelos vibradores. Eles marcaram em um armazém longiquo, abandonado e escuro.

Capitão foi com sua tropa e os vibradores pro local. Eles fecharam o cerco em volta do galpão.

Capitão sabia que a operação era arriscada. Antes de entrar, se permitiu a uma rápida prece... sendo que ele esqueceu que segurava um vibrador e se benzeu com ele.
Já dentro, ele pode ver na penumbra as formas de Shirley e Marietinha! Fez o procedimento padrão gritando:

“Estou desarmado e vou começar a por a sua encomenda na metade do caminho entre nós... faça o mesmo com a refém!”

Eles começaram o processo, mas no meio do caminho Shirley se desesperou e correu, libertando-se do poder de Marietinha!

Capitão largou os vibradores. Ele escutou um grito e foi se guiando por ele. Encontrou uma mulher nua, só poderia ser Shirley! Então a possuiu como nunca tinha feito antes. Ele literalmente botou pra arrombar e tirou pra arregaçar... o negócio foi tão sério que depois que ele terminou eles caíram em sono profundo.

Ao amanhecer ele estava abraçado com uma mulher. Fechou os olhos várias vezes pra ajustar a sua visão. Aquela mulher... Era Marietinha! E algo estava estranho, ela não respirava!

Capitão pensou:

“A velha morreu como sempre sonhou!”

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Nove meses se passaram. Shirley virou freira como prometeu que faria. Ficou famosa, pois virou a primeira freira do mundo que deu a luz depois de se casar com Deus... Além disso, ela ficou conhecida como freira Maria! Seu filho não tinha pai... Era filho de um exu qualquer.

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Raimunda e seu marido viraram atores pornô. Ganharam muito dinheiro, mas não souberam usar e ele acabou.

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Capitão deixou de ser policial e virou gogoboy. Uns dizem que ele tomou o lugar de kid Bengala.

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Marietinha foi pro inferno.

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O padre... esse vocês ainda vão escutar muito! Mas posso lhe adiantar que depois de Shirley ele nunca mais foi o mesmo. Não havia uma freira ou coroinha que ele não passasse a madeira.


Esta história foi criada por BHG do CrazyLife-X e ele é meu primo mas não quer ser colunista do Risos24H porque eu não abri a porta para ele, mas era caso de vida ou morte, tinha que escolher entre o site, ou meus peitos, obviamente, escolhi, os meus peitos. *foda-se o site*


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